terça-feira, 30 de junho de 2015

"Filosofia da Cabeça aos Pés." - Faro


 "Filosofia da cabeça aos pés." - O corpo como trampolim para o pensamento crítico.

 Sessão de Filosofia para Crianças que tem como ponto de partida a Homenagem aos Pés, que integra a edição de O Inventão  (1987) de Manuel António Pina.

28 de Julho, das 10h00 às 11h00;
Público alvo: 6-12 anos.
Inscrição prévia: 3€ 
Org.: Enteléquia - Filosofia Prática ®/BMF

Consulte toda a agenda da Biblioteca Municipal de Faro aqui.

CAFÉ FILOSÓFICO - 2 JULHO - GUIMARÃES


O nosso Café Filosófico: siga o LINK.

Mais um desenvolvimento da parceria Enteléquia - Filosofia Prática ® e
ASSP (Associação de Solidariedade Social dos Professores) - Delegação de Guimarães.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Workshop PENSAMENTO como MÉTODO e FORMA de SER


PORQUE
NÃO concebemos a Filosofia como actividade académica centrada na história das ideias, das escolas e seus representantes.
PORQUE
Concebemos a Filosofia como actividade dialógica, fundada no questionamento e na investigação colaborativa, delimitada pelo horizonte do pensamento legítimo e cuja natureza se cumpre no confronto com o não-eu como condição de auto-consciência.
E PORQUE
Não é de conhecimento que falamos: o que está em jogo é o exercício do pensamento como actividade constitutiva do eu, o poder das ideias e sua implicação na forma como vivemos e nos relacionamos com as grandes questões.

O workshop não requer qualquer formação filosófica prévia.

Propomos experiências e situações orientadas para a aquisição e desenvolvimento de competências (conceptualizar, problematizar, aprofundar o entendimento de ideias, definir…) aplicáveis em variados contextos (pessoais, familiares, profissionais, sociais) e dimensões (intelectual, estética, moral e espiritual).

 - Pensar em conjunto? - colaboração, crítica e correcção               - Clarificação do pensamento
- Desenvolvimento de atitudes e competências       - Obstáculos ao pensamento: hábitos, falácias e fugas
- Avaliar discursos e práticas através de ferramentas filosóficas      Identificação de visões do mundo
- Experimentar problemas na argumentação            - Exercitar critérios de avaliação de argumentos

- Pensamento crítico e virtudes intelectuais                           - Experiências de pensamento

                                 - Promover auto-consciência através do exercício filosófico
 
Nuno Paulos Tavares, licenciado em Filosofia (Vias Científica e Educacional) pela Universidade Católica Portuguesa, consultor filosófico certificado pela American Philosophical Practitioners Association (APPA), Institut de Pratiques Philosophiques (IPP) e Associação Portuguesa de Aconselhamento Ético e Filosófico (APAEF) e formador certificado pelo CCPFC - Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua do Ministério da Educação e Sistema Nacional de Certificação Profissional do Instituto de Emprego e Formação Profissional.
 
Mais um desenvolvimento do protocolo Enteléquia - Filosofia Prática ® e
ASSP (Associação de Solidariedade Social dos Professores) - Delegação de Guimarães.

terça-feira, 2 de junho de 2015

O Que é o Amor?

Ultimamente o fenómeno de os participantes dinamizarem as sessões tornou-se viral, no 4º ano.

Já tivemos sessões realizadas sobre «O que é a Imaginação?», «O que é a Família?» e hoje tema escolhido foi «O que é o Amor?».

À medida que cada participante escreveu a sua contribuição para a definição, a comunidade de investigação ia criticando e ou acrescentando ideias.

Foi o caso do R. que notou demasiada abrangência na definição da J.: «- "uma coisa que tu sentes por uma pessoa" também serve para a amizade, o ódio, o respeito.»
Os facilitadores entraram em cena perguntando: «- Então o que é que falta para dizer o que é o amor?» e não sabendo R. como responder, pediram ajuda aos restantes elementos presentes. 
A sessão seguiu o seu curso, com mais contribuições como «O amor é um sentimentos.» D. e enquanto algo de errado se passava com a concordância em número a D. decidiu adoptar a ideia do A., embora não tivesse pensado nela inicialmente: o amor inclui «outros sentimentos (carinho, bondade, amizade,  etc...)».

O pico seguinte foi relativo à problemática se aguém sozinho tem amor.

Este ponto não reuniu consenso (e ainda bem!), pois, se, por um lado «- Alguém sozinho não tem ninguém para dar e receber carinho.» (B.), por outro «Basta a pessoa estar viva para existir amor. Por um objecto, por um animal, ou por si mesma.» (vários intervenientes).

Antes de passarmos à segunda fase da sessão (definir o amor em desenho) proposta pelo S., perguntei a cada um: Gostas de ti?
E as respostas variaram na forma (sorrisos rasgados, smiles com as mãos, olhos arregalados), mas não no conteúdo!: «Sim!!!», «Sim, sim!», «Obviamente que SIM!»






«Duas pessoas estão apaixonadas mas não sabem o que estão a sentir.» (J.)

«Há vários tipos de amor. O amor que não é amizade é mais... mais... mais mexido, professora!» (D.)

«O amor à Matemática.» (A.)

«Um rapaz e uma rapariga a beijarem-se.» [que formam um só sorriso] (A.)

«Um rapaz e uma rapariga imaginando...» (R.)
Muito obrigada pela sessão!!