Testemunho (em comentário sobre reportagem acerca de Filosofia para Crianças) de mãe cujas filhas frequentaram sessões de FpC durante o 1º ciclo.
Projecto educacional de divulgação e prática da Filosofia em contextos específicos.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Rasgar Valores
Este exercício de Filosofia para Crianças foi aplicado no 1º ano. Não se conseguiu terminar numa sessão, mas em duas.
Deu resultados fabulosos!
Com 3 folhas de papel foi pedido aos alunos que:
desenhassem a mais bela das flores,
escrevessem a palavra «mãe»,
escrevessem a palavra «mãe»,
observassem a folha branca, como é macia, limpa, impecável.
Depois disto, foi indicado que rasgassem as folhas. Sim, as mesmas que com tanto cuidado mantiveram até agora...
Caras incrédulas rasgaram as folhas ou fingiam que rasgavam as folhas (mantendo o desenho intacto ou apenas cortando com a tesoura, para que fosse possível juntar tudo outra vez) ou mantinham a sua posição, "Eu não rasgo!".
Surgiram então as questões, aproveitando a palavra do I., "Preciosa", que fizeram o grupo pensar sobre a importância ou valor das coisas:
* Porque é que a folha é preciosa?
* Se não fosse o teu desenho, era igualmente preciosa?
* Rasgarias o desenho de outra pessoa?
* A folha branca é mais importante do que a que tem o desenho?
* Uma folha é importante?
* Uma folha é importante porque gostas dela?
* Dá exemplos de coisas que não gostes e que sejam importantes.
A comunidade de investigação correspondeu de modo tão belo como as flores que representou.
* A folha é importante porque eu gosto dela.
* Se outro menino gostar de um balão, mais do que de uma folha, o balão é mais importante para ele.
* As folhas são sempre mais importantes do que os balões porque são feitas de árvores que nos dão oxigénio. Por isso devemos poupar o papel.
* Há coisas que nós não gostamos e são importantes: ir ao dentista, fazer os TPCs, fazer desporto, ficar de castigo...
Não deixem de ver as fotos no facebook!!
(Uma sugestão de Tomás Magalhães Carneiro aqui)
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Reportagem: A RTP foi à sessão de FILOSOFIA PARA CRIANÇAS
O programa Portugal em Directo da RTP assistiu a uma sessão de Filosofia para Crianças de um dos grupos da nossa Laurinda Silva.
Veja a reportagem seguindo o LINK.
Laurinda Silva em acção no Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres, em Quarteira. |
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
2016 - CAFÉ FILOSÓFICO em GUIMARÃES uma vez por mês
O público de
Guimarães pediu, nós acedemos.
Em 2016 o CAFÉ FILOSÓFICO vimaranense será mensal e sempre no CONVÍVIO.
Podem reservar
as seguintes quintas-feiras.
Pontapé de saída às 21:30.
Pontapé de saída às 21:30.
Mais um desenvolvimento da parceria
Enteléquia - Filosofia Prática ®
e
ASSP (Associação de Solidariedade Social
dos Professores) - Delegação de Guimarães
Washington Post: Why kids - now more than ever - need to learn philosophy. Yes, philosophy.
"The focus
is on asking questions because philosophy, as Socrates said, begins in wonder.
We don’t just ask ourselves questions—we ask others, those who make up our
society. It’s true that philosophy involves a lot of sittin’ and thinkin’ on
one’s own, but as the late American philosopher Matthew Lipman wrote in his
essay “The Educational Role of Philosophy”:
“Philosophy may
begin in wonder and eventuate in understanding, or even, in a few instances, in
wisdom, but along the way it involves a good deal of strenuous activity. This
activity generally takes the form of dialogue.”
"K-12
education in America can be the petri dish in which a more promising and
enduring approach to living in an increasingly pluralistic society can be
cultivated. Experiencing (and, yes, enjoying!) the participatory, communal
manner in which philosophers argue their positions will enable our kids to
evaluate the myriad issues that come up in social and political life and, to
the extent possible, respectfully engage those who disagree with them.
If we fail to
turn second-graders into Socrates, our kids may end up becoming expert at
making a living, but they will be incompetent at creating a civil
society."
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
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