Uma sessão de Filosofia para Crianças, sobre perguntas, que partiu de um ponto de interrogação. O sinal fez-se objeto e abriu a sessão na Biblioteca Municipal de Torres Vedras. Houve quem o vislumbrasse deitado «como um bebé dormindo» ou «um escorrega para descer».
Indagámos sobre quem faz perguntas: «os professores», «os avós», «as crianças», enfim, «O planeta inteiro faz perguntas!», «Toda a humanidade faz perguntas.» O que nos levou a concluir que seria impossível proibir as perguntas. A acontecer, isso far-se-ia «com afirmações», mas «na nossa cabeça irão sempre existir perguntas».
«Só um sábio é que não faz perguntas.», encontrou o Daniel o contraexemplo - que pode muito bem até nem existir, notou a Helena.
Na hora de perceber como é alguém que faz perguntas, a t-shirt da Alice, que dizia «Explore», deu uma boa ajuda. É alguém «explorador», que «quer saber», «curioso».
É claro que fizemos perguntas, muitas!!! E conseguimos perceber que uma boa pergunta «demora tempo a fazer» e é uma «pergunta que continua».
Comentários
Enviar um comentário