O desafio inicial era agrupar os fantoches em função de elementos comuns. De seguida avançamos para a sua identificação, problematização e conceptualização.
Por exemplo: o sapo, o tubarão, a tartaruga e o mergulhador andam na água (mas o mergulhador não vive na água); o papagaio, o sapo e a tartaruga são verdes; o leão, o tubarão e o elefante são perigosos; o coelho, o rato e o urso-panda são fofinhos...
Eis os fantoches com mais elementos comuns:
1º -Todos são pessoas;
2º -Todos são profissões (após alguma investigação concluiu-se que ser Pai Natal também é ocupação profissional);
3º -Todos têm olhos azuis;
4º -Todos têm chapéu (uma vez mais o exemplo Pai Natal gerou controvérsia pois foi avançada a tese que é o único a quem não sai o chapéu porque " faz parte dele". 5 minutos de discussão: o grupo concordou que era mesmo assim! Assim, encontramos um critério para resolver uma intemporal questão: se for possível tirar o chapéu então é porque não é o verdadeiro Pai Natal, é só um daqueles que "vemos no shopping").
Naturalmente saíram da sessão com intenção de testar o critério em todos os todos os encontros com aqueles que são identificados como Pai Natal. Atenção aos impostores!
Bom Natal para os meninos do Centro Escolar de S. Miguel de Nevogilde no Porto.
Vemo-nos em Janeiro!