quarta-feira, 24 de abril de 2013

3ª edição do workshop FILOSOFIA PARA CRIANÇAS & ARTE

Depois de Faro e Évora, é chegada a vez de LISBOA receber este dia dedicado ao desenvolvimento de competências filosóficas visando a prática filosófica com crianças.
 
25 de MAIO (9:30-12:30;14:30:17:00)
 
Informações e Inscrições: entelequia.filosofiapratica@gmail.com 
Algumas impressões  de participantes em edições anteriores:
«Contribuirá, certamente, para a escolha de outras estratégias no âmbito da interacção com o meu filho.» José Santos
«Sim. Dar mais importância à forma como se colocam as questões: mais sobre os conceitos do que sobre as pessoas.» Conceição Oliveira
«Sim. Deu-me exercícios práticos de aplicação e partilha para desenvolver a minha prática profissional.» Cristina Rebocho
«Sim, enriquecerá a minha prática pedagógica.» Helena Botelho

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Por onde já passámos...

                        


                                      


                                                                                                                                               
                                             

sábado, 20 de abril de 2013

Filosofia para Crianças & Arte - 2ª ed, Évora


Este ateliê alterará algo no seu dia-a-dia (profissional ou não)? O quê?

«Contribuirá, certamente, para a escolha de outras estratégias no âmbito da interacção com o meu filho.» José Santos

«Sim. Dar mais importância à forma como se colocam as questões: mais sobre os conceitos do que sobre as pessoas.» Conceição Oliveira

«Sim. Deu-me exercícios práticos de aplicação e partilha para desenvolver a minha prática profissional.» Cristina Rebocho

«Sim, enriquecerá a minha prática pedagógica.» Helena Botelho



Primeiro esculpiu-se (de olhos fechados, claro), depois conceptualizou-se!!!
Eis alguns resultados de um dos exercícios deste ateliê!

Um «pássaro» que alguém conceptualizou como «metamorfose»;
«música» que alguém conceptualizou como «aceitação»;
«orelhudo» como «robustez»;
«antinomia» como «vida» e
«borboleta» como «multiplicação» foram algumas das ideias alcançadas em barro.
As formas, a densidade das peças, o seu movimento, a objectividade da sua representação... foram características decisivas para a atribui
ção destes conceitos.

E você, o que esculpiria de olhos fechados?
Será que transmitiria realmente uma determinada característica?
Será que a observação dos outros traria novidades a seu respeito?
Isso faria de si um bom ou mau escultor? Ou a questão não se coloca?
...







Obrigada a todos pela participação e empenho nas experiências que vos foram propostas!
E um bem haja à Associação PédeXumbo!!
Laurinda Silva